Rodoviária
Ponte
Vias de acesso
Aéreas
Trip - via Campo Grande
Gol e Tam - Via Campo Grande com traslado Cp Grande Ladário via ônibus executivo Viação Andorinha
[editar]Rodovias
- Principais
Parte de Vitória, no entroncamento com a rodovia BR-101, passando por Belo Horizonte (entroncamento com a BR-040) e Uberaba (ambas em MG). Em MS ela cruza a cidade de Três Lagoas, divisa com o estado de SP até Campo Grande, no entroncamento das rodovias BR-060 e BR-262, e prossegue por esta última com direção oeste até o acesso a Aquidauana, por 136 km. Daí segue margeando o Pantanal por 69 km até Miranda. O trecho de Miranda até a travessia do rio Paraguai tem 148 km, atravessando o Pantanal. Na travessia do rio Paraguai há uma ponte de cerca de 2 km com um pedágio, que termina em Porto Morrinho. A partir deste ponto, a rodovia toma a direção norte por 67 km até a base naval de Ladário, na margem direita do mesmo rio. O percurso também é feito através do Pantanal mas com leito já consolidado. De Ladário até Corumbá são apenas 5 km em pista dupla e daí até a fronteira Brasil-Bolívia mais 6 km. Resumindo: de Campo Grande até a fronteira com a Bolívia são 431 km totalmente pavimentados.
Esta rodovia significou a inclusão de Corumbá nas escalas estadual e federal. O asfaltamento da rodovia se deu em duas etapas: a primeira fase ocorreu em 1986 com o asfaltamento da rodovia e ficando excluídos 23 km relativos à construção da ponte sobre o rio Paraguai em Porto Morrinho. Antes da ponte, a travessia dos carros, ônibus e caminhões era feita por balsas e demorava em média 40 minutos, quando não havia problemas climáticos ou mecânicos. A segunda fase se deu após a construção da ponte, a qual levou mais de cinco anos para ser concluída, entre 1996 e 2001. A partir daí o acesso a Corumbá melhorou, apesar de continuar enfrentando os mesmos problemas de manutenção das estradas precárias em razão do excesso de carga dos caminhões. Esta rodovia apresenta impactos ambientais por conta da imprudência dos motoristas, que atropelam impunemente animais silvestres da região, além de deixarem lixos pela rodovia. Atualmente o trecho Aquidauana-Corumbá está recebendo investimentos para ser a primeira rodovia ecologicamente correta do Brasil.[1]
Brasil-Bolívia (BOL 4)
Em território boliviano, a partir da localidade fronteiriça de Puerto Suarez, a rodovia está em precárias condições. Há planos para se asfaltar esta rodovia, que integra um corredor de exportação da Bolívia. O percurso entre Puerto Suarez e Santa Cruz tem 659 km, sendo que somente os últimos 58 km (Pailón-Santa Cruz) são pavimentados. A principal cidade atravessada é San José de Chiquitos. A partir de Santa Cruz existem rodovias pavimentadas até o Pacífico. O melhor corredor sai de Santa Cruz com rumo norte até Guabirá, num percurso de 60 km. Em Guabirá entronca-se com o corredor Brasília - Cuiabá – Bolívia – Pacífico.
- Outras rodovias
- Estrada Parque Pantanal: estrada com finalidade meramente turistica.
- Transpantaneira: projeto inacabado que ligaria Corumbá á Cuiabá. Há planos para a conclusão desta rodovia, que integra um corredor de ligação de Corumbá em direção á Amazônia, especialmente Rondônia, Acre e Pará.
- Porto Morrinho-Forte Coimbra: outro projeto inacabado que ligaria a BR-262 ao ditrito de Forte Coimbra. Não há previsão para a sua finalização.
[editar]Distâncias
Distâncias rodoviárias a partir de Corumbá para as principais cidades:
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